sábado, 20 de agosto de 2016

Olimpíadas: A tecnologia que a gente não vê no taekwondo


A explicação resumida do taekwondo é: luta em que o atleta tem que acertar o tórax e a cabeça do rival para pontuar e, assim, vencer o combate. A simplicidade das regras, do dojang - espécie de tatame, onde os duelos acontecem -, a pouca visibilidade do esporte escondem o quão tecnológico é o esporte. E, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, pela primeira vez o chip implementado no colete para marcar os pontos, foi introduzido no capacete, uma novidade que promete auxiliar a arbitragem.


O sistema funciona da seguinte forma: a meia que os atletas utilizam nos combates possuem ímãs que, quando encostam no colete ou no capacete, acionam o sensor de impacto das proteções. Quando há o impacto, a informação é transferida por wifi para os computadores - o que implica na imediata aparição da contagem nos monitores e placares. 
Como as categorias variam de peso, há uma sensibilidade diferente para cada uma delas e, quanto mais pesado o atleta, menor a sensibilidade. As luvas - diferentemente do que muita gente pensa - não têm sensor algum.

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