quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

VEC reta final visando a estréia

No trabalho de quarta feira no ADF o técnico Edinho utilizou o esquema 4-4-2 com Luiz Muller, Fininho, Dema, Sananduva e Rodrigo Ninja. Alê, Neto, Jean Michel e Marcos Paraná. Gilson e Éber. O zagueiro Anderson Bill não participou dos trabalhos do dia por motivos particulares, teve que se deslocar até Criciuma. Anderson Lobão esta trabalhando fisicamente, e assim que sua liberação chegar poderá atuar pelo Veranópolis. Nos bastidores existem comentários que o VEC poderá contratar mais um atacante. Sexta feira Edson Porto deverá fazer um coletivo que vai definir o time para enfrentar o Canoas no domingo ás 19:30hrs no Estádio Antônio David farina.

Novelletto se reunirá com presidentes da Dupla para tentar resolver impasse do Gre-Nal

Grêmio quer levar clássico para o Olímpico caso os clubes não recebam para atuar em RiveraUm impasse em relação à cota a ser paga pela FGF a Inter e Grêmio pode tirar de Rivera o Gre-Nal da Taça Piratini, o primeiro turno do Gauchão Coca-Cola, do Estádio Atílio Paiva, em Rivera. Mandante da partida, o Tricolor pede para jogar no Olímpico, caso não receba para atuar no Uruguai. Uma reunião será realizada após o dia 17, quando o presidente da FGF, Francisco Novelletto, retorna de licença.

— Conversei com o pessoal do Grêmio. Quando o presidente chegar, haverá uma reunião com os presidentes de Grêmio e Inter para ratificar a situação — diz o presidente em exercício da FGF, Luciano Hocsman. Martins, recebeu a informação de que a Dupla não receberia pela participação do clássico do próximo dia 30 caso não escale os titulares. Irritado, o dirigente disse que encaminhou à FGF um protocolo pedindo a realização do clássico no Estádio Olímpico.

— Se não há cota, que seja em Porto Alegre. Havia um acerto verbal de jogar em outro lugar em troca da garantia de uma cota. Como não foi mantida, o Grêmio joga no Olímpico porque tem o mando. O Inter faria isso também — disse o dirigente.

Hocsman, no entanto, garante que os clubes receberão para jogar no Uruguai, mesmo se não escalarem os times principais. Desta forma, no entanto, não será o mesmo valor que os times receberiam se escalassem força máxima.

— Na verdade, existia no primeiro momento um acerto segundo o qual haveria uma cota para as equipes principais. Se fosse com as equipes B, ou seria reduzida ou seria decorrente da divisão da renda do jogo. Não há uma situação definida — declarou o dirigente.

O dirigente, no entanto, acredita que só haverá uma decisão definitiva após o dia 17, quando o presidente Francisco Novelletto volta de licença.

— Conversei com o pessoal do Grêmio. Quando o presidente chegar, haverá uma reunião com os presidentes de Grêmio e Inter para ratificar a situação.


Fonte: Clicrbs

Adenor Bachi, o Tite, voltou ao ADF