terça-feira, 28 de junho de 2022

VEC, futebol, campeonato, futuro...


Meus amigos, o pensamento convencional de quem acompanha o futebol, especialmente o torcedor, e de que para traduzir sucesso esportivo é unicamente e exclusivamente por meio de gols, vitórias, títulos, prêmios, posições em tabelas ou ranking. Sim, o sucesso no futebol é medido pelo produto-final, mesmo que ele seja momentâneo, e que não mostre o que tem por trás do clube de futebol. Porém, quando paramos para nos questionar, será que os fins justificam os meios? Será que as vitórias efetivamente representam sucesso ou na verdade escondem equívocos que ocorrem nos bastidores? Será que não conquistar o produto-final se traduz em falta de resultados ou seria essa uma grave ineficiência de avaliação? Para equipes pequenas como o Veranópolis, o resultado não vindo representa retrocesso e mais dificuldades para a caminhada em que se propôs realizar. Um clube pequeno tem uma série de dificuldades que as vezes não são superadas, e a questão financeira pesa bastante. Na segunda-feira o time não deu resultado positivo dentro do campo e perdeu a possibilidade de atingir seus objetivos, e consequentemente de equilibrar suas finanças. No campo o time foi ineficiente, e apesar de ter tido oportunidades para vencer não conseguiu, e nos momentos capitais da partida falhou. O campeonato talvez seja injusto por não premiar os melhores, o correto seria por pontos corridos e os dois melhores receberem sua premiação. Outro detalhe, o campeonato permite irregularidades, e é o que estamos vendo nesta competição! Mas meus amigos, se é assim que se apresenta a competição, é assim que ela deve ser realizada, mesmo que muitos não concordem. O VEC está fora da Divisão de Acesso deste ano, vai agora buscar o que falhou, e deve tentar corrigir os erros para somente assim voltar a lutar por seu objetivos. Por enquanto é isso, mas devemos ficar atentos e tentar melhorar o esporte que tem tantos apaixonados, mesmo que isso signifique cobrar mais eficiência da FGF, que cobra muito, que exige bastante, inclusive dos profissionais que divulgam e fazem o campeonato ter público.

Adenor Bachi, o Tite, voltou ao ADF