terça-feira, 8 de julho de 2014

5º Circuito Regional Unopar de Voleibol

Foi realizada no domingo, 06/07, a 8ª Etapa da competição, na categoria feminino,  tendo como local o Ginásio do Sest/Senat em Passo Fundo. Participaram da etapa 06 equipes: Paraí, Guaporé, Tapejara, Unopar - Lagoa Vermelha, Sest/Senat - Passo Fundo e Olympia - Passo Fundo. A equipe de Paraí classificou-se em 3º lugar com os seguintes resultados: Paraí 02 x 00 Tapejara; Paraí 00 x 02 Sest/Senat e Paraí 02 x 00 Unopar/Lagoa Vermelha.
   Participam do 5º Circuito Regional de Voleibol 12 equipes da região. A vencedora da 8ª Etapa foi a equipe do Sest/Senat.

AAV em quadra pela Copa D’Itália

No último domingo, 06, a Associação Atlética Veranópolis entrou em quadra para disputar jogos válidos pela Copa D’Itália. As partidas foram contra o América/Rio Branco de Caxias do Sul e aconteceram no Ginásio Poliesportivo. Confira:
Sub09 AAV 1x1 América/Rio Branco
Sub11 AAV 1x2 América/Rio Branco
Sub13 AAV 1X2 América/Rio Branco
Sub15 AAV 2X2 América/Rio Branco

A AAV volta jogar pela Copa D’Itália dia 19/07, contra o Atlético, em Caxias do Sul.

Beira Rio: Inter irá adaptar estádio para uso definitivo de torcedores e locatários


Depois de ficar mais de um mês aos cuidados da Fifa e de seus técnicos, a gestão do Beira-Rio foi reassumida pela direção do Inter. O estádio viverá um novo ciclo de obras. Agora, ele será adaptado para ser usado em definitivo pelo clube e pelos locatários dos espaços comerciais. Mais de 80% das lojas, voltadas para a área ao redor do estádio, estão locadas e passarão por adaptações nas próximas semanas até abrirem para o público. Bares, estacionamentos e acessos também serão modificados. A prioridade é a construção da separação para a torcida adversária. O novo Beira-Rio pode receber 50.128 torcedores. Mesmo que as cadeiras de algum setor sejam tiradas - o que só será feito após consulta às autoridades -, a capacidade não aumentará. “A segurança é a prioridade. Não vamos tirar as cadeiras para colocar mais torcedores”, diz o vice de administração José Amarante. A intenção do Inter é aprontar o estádio para uma sequência importante de jogos do Brasileirão, que inclui um Gre-Nal no dia 10 de agosto. A direção, porém, já definiu que não reforçará a separação entre o campo e as arquibancadas. Antes da Copa, chegaram a ser cogitadas as hipóteses de se cavar um fosso ou erguer uma divisão de acrílico, impedindo a invasão do gramado por parte dos torcedores.

“A torcida do Inter não vai invadir o gramado, pois sabe que o clube será punido se isso acontecer. A torcida visitante, por sua vez, estará no anel superior e não terá acesso ao gramado”, afirma Amarante. 

Grêmio fecha com Fernandinho

O Grêmio fechou a contratação de Fernandinho. O atacante chega a Porto Alegre nesta quarta-feira pela manhã, passará por exames médicos e assinará contrato. A apresentação ainda não tem data definida. O clube deve aguardar a chegada para oficializar o acerto. O jogador tem direitos comprados do Al-Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, por cerca de 2 milhões de euros. No clube gaúcho, assinará vínculo por três temporadas. A ideia da direção de futebol gremista é que o jogador fecha o ciclo de contratações visando o restante do ano. Com 28 anos, ele se destacou no Grêmio Prudente entre 2008 e 2009, depois passou por São Paulo e Al-Jazira. No ano passado, foi emprestado ao Atlético-MG, mas o vínculo venceu neste ano. A contratação acontecerá por intermédio de um investidor, cujo nome é mantido em sigilo. O formato segue o molde do negócio que já ocorreu com Giuliano. No Grêmio, Fernandinho concorrerá por vaga no time com Luan e Dudu. Ainda no grupo para as funções de lado do ataque estão Everton e Alán Ruiz, que pode atuar improvisado no setor.

Fonte: UOL esporte

Anatomia de uma derrota e autópsia de uma campanha

A Alemanha ganhou por 1 a 0 da França nas quartas de final. Antes, precisou da prorrogação para superar a Argélia, nas oitavas. Na fase de grupos, empatou com Gana, por 2 a 2. Tais placares mostram: a Alemanha que massacrou o Brasil na semifinal da Copa do Mundo or 7 a 1, nesta terça-feira, não é sete vezes melhor que o time de Luiz Felipe Scolari. Mas, por uma série de detalhes cultivados nos últimos anos, está muito mais preparada para decidir. Joachim Löw é técnico da seleção alemã há oito anos, desde 2006. Antes, passou dois anos como assistente técnico de Jurgen Klinsmann. Somados, dez anos de seleção. Antes, não era conhecido. Mas mesmo assim foi o escolhido, para que liderasse um processo de reformulação. E assim o fez, enquanto a CBF escolheu o escudo Luiz Felipe Scolari. A Alemanha montou um time a partir da geração, cultivando sempre estrutura semelhante. Finalista em 2002, terceiro lugar em 2006, terceiro lugar em 2010 e, agora, finalista em 2014. Alguns jogadores, como Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger, Lukas Podolski e Miroslav Klose jogaram três Copas com Joachim Löw.

O planejamento de oito anos da seleção alemã contou com tudo isso: cuidados à geração e ao sistema tático. A Alemanha dura, dos passes e chutes longos, marcada pela força física, se transformou no time do belo futebol, ao passo que a Espanha se desenvolveu como modelo, a partir de 2008. Na última temporada, o modelo espanhol influenciou diretamente na seleção alemã: aquilo feito por Pep Guardiola no Barcelona, que serviu como base para a seleção espanhola durante anos, começou a valer para a Alemanha pelo Bayern de Munique. Do time titular que massacrou o Brasil nesta terça-feira, cinco jogadores são do Bayern: Neuer, Boateng, Kroos, Schweinsteiger e Müller. Também conta onde jogam os jogadores. O Brasil teve nesta terça-feira em seu ataque o centroavante do Fluminense, o ponta direita do Zenit, da Rússia, e o ponta esquerda RESERVA do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Enquanto isso, além dos craques do Bayern, a seleção alemã tem atletas de Dortmund, Real Madrid, Arsenal, Schalke 04 e Lazio. 

Não há prova de que seja melhor convocar jogadores que atuam por clubes maiores, mas os alemães que atuaram nesta terça-feira estão todos mais acostumados a partidas decisivas de grandes campeonatos, por jogarem em times de ponta. A seleção brasileira não conta com jogadores com a mesma experiência. Nem pelos clubes, nem pela própria seleção, porque diferentemente de Löw na Alemanha, não houve trabalho longo no Brasil, que servisse para amadurecer a geração. No campo, a Alemanha está longe de ser sete vezes melhor que o Brasil. Individualmente, Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo são, no mínimo, do mesmo nível que Lahm, Boateng, Hummels e Howedes. No campo ofensivo, sem Neymar, a diferença existe a favor dos alemães, principalmente pela existência de jogadores como Kroos e Schweinsteiger, que atuam por toda a extensão do gramado. Com a influência de Guardiola, ficaram ainda melhores. 

O Brasil ainda tem a melhor qualidade para gerar jogadores, mas está longe de ser o que melhor trabalha. Não forma tão bem e não consegue driblar tal obstáculo. A Alemanha, munida de uma ótima geração, fez um trabalho de praticamente para conquistar o objetivo que conquistou agora no Mineirão: decidir uma Copa do Mundo.

Adenor Bachi, o Tite, voltou ao ADF