terça-feira, 19 de abril de 2011

Direção do Veranópolis considera satisfatória campanha do time no Gauchão

Diretoria do VEC
Após ser eliminado nas quartas de final do primeiro turno do Campeonato Gaúcho 2011 — Taça Piratini —, o Veranópolis projetou dar um passo a mais na Taça Farroupilha. A ideia era chegar até a semifinal, mas nem com a ajuda dos reforços que chegaram o time conseguiu o objetivo. E acabou eliminado da competição na fase de grupos. No segundo turno do Gauchão, o Veranópolis venceu duas vezes, empatou duas e perdeu três. Terminou na sexta colocação do Grupo 2, com oito pontos — quatro a menos que o Santa Cruz, último classificado da chave. Apesar da campanha, a direção considera satisfatória a participação do time na competição. Para Vilson Roncato, é preciso levar em consideração os investimentos do clube para a disputa.
— A minha avaliação do Veranópolis não deixa de ser positiva, em função do que o Veranópolis disponibiliza para o Campeonato Gaúcho. O objetivo era classificar nos dois turnos, mas só conseguimos no primeiro. No segundo, chegamos na última rodada com chances. Não posso dizer que o ano foi ruim — afirmou o presidente Vilson Roncato, lembrando as últimas participações do clube no Gauchão.
Nos últimos anos o Veranópolis fez boas campanhas do estadual, com exceção de 2008 quando ficou na 11ª posição. Em 2007, o time foi o terceiro colocado. Em 2009, terminou a competição no quarto lugar. No ano passado, foi o quinto.

Problemas extracampo

O Veranópolis teve problemas com jogadores durante a campanha no Gauchão. Marcos Paraná e Gílson foram dispensados após uma confusão envolvendo os dois atletas. Segundo Roncato, o incidente acabou prejudicando o clube:
— Tivemos esse problema extracampo e infelizmente foi com um dos jogadores que apostávamos mais, o Marcos Paraná. Ele era o jogador que tínhamos como diferencial — diz.
A decisão de afastar os dois jogadores foi tomada para que os problemas não tomassem conta o vestiário pentacolor:
— Quando aconteceu essa confusão, achamos melhor dispensar. Até para moralizar, para não servir de exemplo para os demais. Logicamente que o clube sentiu com isso, não tínhamos reposição.

Mudanças no comando
A troca de técnicos também marcou a campanha do Veranópolis na temporada. Ao longo do Gauchão, a equipe foi comandada por quatro treinadores diferentes. Edson Porto começou a competição, mas acabou demitido na quinta rodada. Leandro Machado assumiu o time e ficou até a oitava rodada.
Na disputa das quartas de final, contra o Caxias, Ademir Bertoglio comandou os jogadores interinamente. Para o segundo turno, chegou um velho conhecido do clube: Gilmar Dal Pozzo.

— O Veranópolis nunca teve três comandos técnicos — lembra Roncato.


Fonte: Clicrbs

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