terça-feira, 31 de maio de 2011

Falcão balança no Beira Rio


O clima ficou tenso no Beira-Rio. Com 51 dias à frente do time do Inter, Falcão não é unanimidade entre dirigentes. Há pressão pela saída do treinador. Dependendo do resultado diante do América-MG, o comandante poderá deixar o clube já na próxima semana. Declarações de Falcão tem colocado treinador de um lado e diretoria de outro. No domingo à noite, em entrevista para a Rádio Gaúcha, Falcão disse que o Inter não “tem grupo para vencer o Brasileirão”. O vice de futebol Roberto Siegmann se mostrou irritado ao ser questionado sobre o assunto segunda-feira, e garantiu o contrário.
Mas a pressão não é de agora. Contratado com resistência por parte da direção, Falcão não conseguiu convencer com resultados. O estopim foi a desclassificação na Libertadores. Até mesmo o título Gaúcho, com toda dificuldade para enfrentar um Grêmio “remendado”, foi alvo de críticas.  Além da postura pública de Falcão, atitudes internas não têm agradado diretores e jogadores. Embora Falcão tenha dito na apresentação que gostava de apostar em garotos, o jovem Oscar tem enfrentado resistência. O treinador já disse publicamente que o atleta, destaque no início da Libertadores, não está pronto para ser titular. No treino de quinta-feira, por exemplo, o meia foi o melhor em campo. A falta de uma postura tática, a “insistência em um esquema”, também é um problema. Até então, já foram testados o 4-4-2 (com três diferentes formatações), o 4-4-1-1, o 4-2-3-1 e o 4-3-3 e nenhum esquema tático conseguiu convencer.  
Fonte: Clicrbs

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