quarta-feira, 10 de maio de 2017

Gauchão 2017: Campeonato teve a melhor média de público dos últimos anos.


Mesmo sem Gre-Nal na final, o Gauchão de 2017 terminou com a melhor média de pagantes dos últimos anos — e a terceira melhor entre os campeonatos estaduais do Brasil. Em 77 jogos com presença de torcedores (três foram com portões fechados e não contam para a média), 355.939 pagaram ingresso nos estádios da Capital e do interior. A média final ficou em 4.623 pagantes por jogo. O crescimento em relação a 2016 foi de 14%.

Entre os campeonatos estaduais, o Gauchão só ficou atrás do Paulistão (9.768) e do Mineiro (5.457) na média de público pagante. O Carioca ficou uma posição abaixo, com uma média de 4.031 torcedores pagantes por jogo.



Confira aqui a média de publico de cada equipe.

Comparando com anos anteriores (jogos com torcedores):

2017 - média: 4.623 - público total: 355.939 - jogos: 77

2016 - média: 4.052 - público total: 401.180 - jogos: 99

2015 - média: 4.589 - público total: 596.601 - jogos: 130

2014 - média: 2.384 - público total: 297.968 - jogos: 125

2013 - média: 2.219 - público total: 297.333 - jogos: 134

2012 - média: 1.168 - público total: 156.586 - jogos: 134

*O número de jogos caiu de 2015 para cá em função da diminuição dos times participantes no campeonato.

Outros detalhes das bilheterias:

Maior público: 43.032 pagantes – Grêmio 2x2 Internacional (4/3).

Menor público: 36 pagantes – São José 1x1 Ypiranga (05/3). 

Maior público no interior: 9.614 pagantes – Novo Hamburgo 1x1 Inter (7/5).

Maior público entre os times do interior: 5.817 pagantes – Juventude 0x1 Caxias (18/3). 

Números sem a Dupla Gre-Nal: 61.294 pagantes em 46 jogos. Média: 1.332 pagantes por jogo.

Nas duas decisões, entre Novo Hamburgo e Inter, o público pagante foi de 38.226 torcedores no Beira-Rio e 9.614 no Centenário, em Caxias do Sul. 

Três jogos neste Gauchão aconteceram com portões fechados, impedindo a entrada de torcedores. Os dois foram do São José no Estádio Passo D'Areia, em Porto Alegre.

Fonte: Zero Hora

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