quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Trocando ideia: Ansiedade e medo, sentimentos importantes quando sabemos que é importante para nós.


A ansiedade é uma emoção que quase todos, ou que a grande maioria sente. Independentemente da idade ou da modalidade, todos a experimentamos, ainda que em níveis e graus de controle distintos. O medo de errar também faz parte deste cenário, principalmente pelo novo, pela responsabilidade, pelo o que já se viveu, ou pelo que representou o que já se vivenciou em outro nível. Sim meu amigo, estou falando do Veranópolis Esporte Clube. O novo assusta o medo de não conseguir, a exigência do acertar, de fazer bem feito, do atingir os objetivos começa a povoar o pensamento de torcedores, direção, e dos homens que fazem o futebol do Pentacolor da Terra da Longevidade. Esta ansiedade competitiva é aquilo a que vulgarmente chamamos “estar nervoso” e surge normalmente quando nos encontramos numa de três situações: perto da competição, perto de uma estreia, ou perto de iniciar uma nova etapa, e este é o caso do VEC. E é assim, fácil perceber o quanto este “estado de nervos” pode estar tão perto de nós. Quanto mais não fosse, pela quantidade de vezes que já ouvimos treinadores desesperados a gritar “Calma!!! Calma!!!.” A ansiedade é uma emoção natural, uma resposta do nosso organismo a um estímulo exterior. Se nós sentimos esta ansiedade é porque algo é realmente importante para nós. O que é mau é permitirmos que seja ela (ansiedade, ou o medo) condicionador de nossos limites ou ações. O Veranópolis nunca jogou a Divisão de Acesso, somente lá no inicio, mas isso a vinte e cinco anos atrás, e ela não era assim, neste formato, neste nível de competição. Pense comigo, assusta, mas também deve incentivar atiçar nossa vontade de vencer e voltar à elite do futebol gaúcho. Manter o nível de exigência alta em termos de equipe e de jogadores deve ser a régua, alta e recheada de comprometimento. Sim eu sei, sem dinheiro não se faz futebol, mas também sem iniciativas, sem criar para ultrapassar obstáculos...não se faz dinheiro. Como comentarista, como narrador, como torcedor, vou continuar com a régua alta em termos de exigência quanto ao Pentacolor, e espero que a direção também pense assim.

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