O Bom Senso FC culpou o deputado federal e diretor de ética e transparência da CBF, Marcelo Aro, de ter rompido o acordo feito nessa quarta-feira entre os parlamentares e o governo em relação ao conteúdo da MP 671, a MP do Futebol. A proposta estava prevista para ser votada nesta quinta, mas Aro tentou modificar o texto durante a votação, fato que levou ao adiamento da avaliação para a próxima terça. Em seu Twitter, o movimento de atletas disse que, após o relator Otávio Leite (PSDB-RJ) acertar o termo final do texto da MP 671 nessa quarta, em Brasília, para a proposta ser votada nesta quinta, o “deputado Marcelo Aro (PHS-MG), diretor da CBF, tentou modificar o texto que muda o sistema de voto nas Federações, rompendo o acordo”. O ponto que o parlamentar tentou alterar é em relação à mudança no peso de votos dos clubes para as federações. Hoje, independente de o clube ser grande ou pequeno, o peso igual para todos,
“Nas Federações, clubes amadores somados podem atingir mais peso de votação que grandes clubes. Assim, a cooptação é facilitada”, aponta o Bom Senso na rede social, explicando que a medida incluída na MP 671 e que Aro tentou modificar “visa eliminar uma distorção que legitima o poder dos cartolas quase vitalícios”.
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