Roberto Carlos deixa o campo após torcedor arremessar banana no gramado

O lateral-esquerdo Roberto Carlos abandonou o campo, nesta quarta-feira, após ser alvo de racismo na partida entre o Anzhi e o Krylya Sovietov, em Samara, pelo Campeonato Russo. Um torcedor local atirou uma banana no gramado durante o jogo vencido pelo time do brasileiro por 3 x 0. Roberto Carlos deixou a partida assim que a banana caiu próxima a ele, nos minutos finais do jogo. O jogador pegou o objeto e jogou para fora das quatro linhas antes de se retirar. Esta é a segunda vez que o brasileiro sofre um ato de racismo na Rússia desde que se transferiu para o Anzhi no início deste ano. Durante a segunda rodada do Campeonato Russo, um torcedor ofereceu uma banana ao jogador antes da partida contra o Zenit. O zagueiro João Carlos, companheiro de Roberto Carlos e Diego Tardelli no Anzhi, lamentou o ocorrido. “Vencemos, mas infelizmente tivemos esse problema com o Roberto Carlos no fim da partida. Jogaram uma banana nele e ele deixou o gramado bastante chateado com isso. Na Rússia isso está virando rotina, mas as autoridades têm que tomar atitudes mais severas com relação a esse racismo”, afirmou o brasileiro.

Futsal em Cotiporã

Ocorreu na última segunda-feira, dia 20, a reunião com entrega das fichas de inscrição do Campeonato Municipal de Futsal, categorias Sub 17, Feminino e Veteranos de Cotiporã. As fichas de inscrição e regulamento estão disponíveis no Departamento de Esportes da Prefeitura Municipal; demais informações pelos fones 54 3446-2800

River Plate perde: Torcida invade o gramado e protesta contra jogadores ...

Estadual de Juniores. Inter e Caxias largaram na frente

Saiu do banco o herói do Gre-Nal que valia vaga na final do Gauchão de juniores. Alisson, irmão do goleiro Muriel, entrou no segundo tempo e, nos pênaltis, gartantiu a passagem do Inter à decisão, depois de um empate em 1 a 1 nos 90 minutos. Agora, o Inter aguarda o vencedor de Igrejinha x Caxias, no próximo sábado. Os 90 minutos de Inter e Grêmio, sob chuva e frio no Beira-Rio, não empolgaram. As equipes construíram poucas chances de gol, assim como na partida de ida, na última segunda-feira, no Olímpico. Mesmo com a vantagem do 0 a 0, o Inter abriu o placar no segundo tempo com Marcos Vilela, aos 19 minutos. Depois de um belo passe de Fred, o camisa 7 vermelho dividiu com o goleiro e empurrou para o gol vazio. Coube a Crisitan de Souza liberar o seu time para atacar. Largou de mão o 4-2-3-1, colocou dois atacantes e três meias. A insistência deu certo: aos 44 minutos, Everton Junior, uma das apostas do técnico para a etapa final, acertou bom chute cruzado. No gol colorado, já estava Alisson, que substituiu Coppetti, lesionado após grande defesa em investida de Everaldo. Pelo gol qualificado, dois placares iguais leva a decisão aos pênaltis. O Inter converteu todas as suas tentativas. O Grêmio fracassou na segunda cobrança. Spessato bateu no meio do gol para fazer brilhar a estrela de Alisson. No final, 5 a 3 e vaga garantida.

Jogando em casa, o Caxias bateu o Igrejinha por 1 a 0, na primeira partida das semifinais do Gauchão de juniores. O atacante Marcos Paulo foi o autor do gol. No jogo de volta, que deve ocorrer no sábado, o time da Serra precisa de qualquer empate ou derrotas de um gol por diferença a partir de 2 a 1. Caso o Igrejinha vença por 1 a 0, a decisão da vaga vai aos pênaltis.

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River falta pouco para cair

A situação do River Plate no Campeonato Argentino é cada vez mais dramática. Não bastasse o mal futebol apresentado, o descontrole emocional e o lamentável episódio da invasão de campo de três indivíduos durante o segundo tempo na derrota de 2 a 0 para o Belgrano, a noite da última quarta-feira reservou mais um capítulo triste na história do clube mais vezes campeão da Argentina. Cerca de 80 barras-bravas (como são chamados os torcedores mais agressivos) esperavam a coletiva do River na porta do Hotel Sheraton em Córdoba. Houve gritos de insultos, discussões e ameaças verbais. Um dos presentes, mais exaltado, chegou a encarar o goleiro Carrizo. Segundo o diário Olé, ambos se agrediram e o jogador teve de ser afastado da confusão pelo técnico Juan José Lopez. No próximo domingo, River Plate e Belgrano se reencontram pela respescagem. Para não ser rebaixado pela primeira vez em sua história, o time de Buenos Aires é obrigado a vencer por dois gols de diferença no Monumental de Núñez.

Santos Campeão da Libertadores 2011

 Em 2003, o Santos havia acabado de encerrar um jejum de 18 anos sem grandes títulos, com a geração de Robinho e Diego levando o clube à conquista do Campeonato Brasileiro de 2002. Enquanto isso, um garoto de 11 anos brilhava em competições de futsal em Santos. Não demorou para Neymar fechar com Santos e ser apontado como sucessor de Robinho.

Para Paulo Henrique Ganso, a conquista da quarta-feira marca a terceira geração de Meninos da Vila. "É o titulo que marca a historia dessa geração, desse grupo, que é vencedor. Essa é uma geração de vencedores, que honra sempre a camisa do Santos. Espero que a gente (ele e Neymar) possa conquistar mais (títulos juntos)."

O técnico Muricy Ramalho conquistou um inédito título na sua gloriosa carreira. Quatro vezes campeão brasileiro e dona de seis conquistas estaduais, o treinador se consagrou com o Santos ao faturar o título da Libertadores com a vitória por 2 a 1 sobre o Peñarol, no Estádio do Pacaembu. O treinador revelou que se sentia pressionado para conquistar o título continental pela primeira vez na sua carreira.

A terceira vez que o Santos levantou o troféu da Copa Libertadores teve o mesmo protagonista das duas anteriores. Depois de assistir a partida dos camarotes, Pelé desceu ao gramado do Pacaembu e comandou boa parte da festa. Levou Muricy ao centro do campo para receber a ovação da torcida, beijou os jogadores um por um, entregou a Edu Dracena o troféu oferecido pelo patrocinador dele e da competição e esteve junto do capitão santista enquanto este levantava a taça verdadeira.